Se você achou mais fácil para estudar para os testes quando eu estava na escola, não há garantia de que sabe como se preparar para um concurso público.

 

 

É que o processo de seleção para ganhar um lugar no sistema público são muito mais complexos – e diferentes uns dos outros – do que provas académicas que são apresentadas ao longo da vida.

 

Para começar, diz Nestor Távora, coordenador do curso preparatório LFG, não há um único elemento, desconhecido para a maioria das pessoas, que faz toda a diferença para o sucesso do candidato: o edital.

 

O problema é que o documento, que compila informações como seqüência, o conteúdo eo peso de cada teste, não recebe atenção suficiente da maioria dos candidatos.

 

“Parece um erro bobo, mas muitas pessoas nunca chegar a abrir os livros sem ter familiaridade com o edital, o que compromete toda a sua estratégia de estudo”, diz Távora.

 

Mas as falhas na preparação para a grande prova vão muito além disso. Aqui estão as mais comuns, de acordo com professores ouvidos:

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1. Não definir um ritmo de estudos

Os preparativos para um concurso público pode ser tão cansativo como uma bateria de exercícios no ginásio. Portanto, calibrar a intensidade ea freqüência das sessões de estudo é fundamental.

 

De acordo com Távora, alguns candidatos a total exaustão em um dia, só para depois passar semanas sem tocar nos livros. “Você precisa planejar uma programação que é, ao mesmo tempo, estável e saudável”, disse o professor.

 

2. Os materiais de estudo para “duvidoso”

Por pressa ou ignorância, é comum que o concurseiro confiar em livros, aulas de vídeo e cursos de baixa qualidade. “Além de incompleta, que não pode ser atualizado de acordo com as últimas correções do anúncio”, diz Rodrigo Menezes, diretor do site Concurso Virtual.

 

Estudo para o material desatualizado é “queda na casca de banana no direito”, segundo Rodrigo Lelis, professor Concurso Universo. Isso porque a avaliadores “amor” para brincadeiras que envolvem a mudança provocada por uma lei recém-atualizado.

 

3. Iniciar a preparação somente após a publicação do anúncio

De acordo com Marcus Bittencourt, advogado da União e professor de Damásio Educacional, muitos candidatos aguardam a publicação do anúncio de abrir os livros. O problema é que o documento costumam deixar alguns meses antes da primeira corrida da competição – um tempo muito curto para a preparação.

 

Por isso, é melhor começar a estudar com base em anúncios anteriores. “Quando o novo é publicado, você terá tempo para fazer os ajustes necessários e avaliar os pontos já estudados, dando ênfase em assuntos de maior peso”, explica o professor.

 

4. Não distribuir bem os materiais ao longo da semana

Segundo Távora, muitos candidatos estudar de forma aleatória e caótica. O risco desta abordagem é fazer com que o teste sem ter coberto todas as principais questões de cada área.

 

Não adianta só estudam os assuntos que você ama, porque as questões importantes serão deixadas de fora. Também não vale a pena se envolver apenas o conteúdo mais difícil, diz o professor, porque você vai ficar entediado. A melhor tática é estabelecer para a semana um ‘mix de disciplinas “inclusivo, equilibrado e minimamente agradáveis.

 

5. Para ignorar a banca examinadora

Cada concurso é um universo com suas próprias regras. A maioria das peculiaridades de cada processo de seleção é devido ao estilo dos avaliadores. Se você não sabe o estilo e as preferências dos avaliadores, horas e horas de estudo pode ser desperdiçado.

 

Enquanto algumas barracas gostaria de desenvolver evidência magra e anexado ao texto da lei, outros preferem mais tempo e exames com base em jurisprudência, exemplifica Távora. O CESPE / UNB, por exemplo, é um painel que normalmente faz testes em que cada resposta errada cancela algum. Ignorar os pontos contando regras, neste caso, é fatal.

 

6. Estudo de exaustão

Em um esforço para ganhar a aprovação, muitos estudos na parte da manhã, tarde e noite, sem uma pausa. “É uma grande loucura”, disse Lelis, o Concurso Universo. “É uma rotina que termina com o equilíbrio emocional e gera um monte de estresse.”

 

Ele disse que porque a qualidade é melhor que quantidade: é preferível estudar pouco, mas difícil, do que passar por horas e horas debruçado sobre os livros. “O candidato exausto e estressado tem mais chances de ter um passe de” branco “ou mesmo ruim no dia da corrida”, disse o professor.

 

7. Não treinar

Outro erro freqüente é restringir a preparação de material de leitura. “Claro que você precisa para estudar textos, doutrinas e leis, mas não posso acreditar que isso será suficiente”, diz Távora.

 

Exercício e simulado é fundamental para a aprovação, não só para testar seus conhecimentos. O treinamento também ajuda a se preparar para o formato de perguntas e dominar o tempo disponível para resolvê-los.

 

8. Estudo pensando no curto prazo

De acordo com Rodrigo Menezes, diretor do Concurso Virtual local, outro erro comum é esquecer que alguns editais levar anos para ser publicado.

 

Dependendo do seu objetivo, você deve estudar com o foco no longo prazo. “O ideal para este caso é a utilização de técnicas de resumo e revisão de modo que o conteúdo não seja esquecido depois de um tempo”, diz o especialista.