Curriculum: Ansiosos para impressionar os recrutadores, muitos profissionais se esqueça de uma regra de base para a elaboração de curriculum: menos é mais.
“A falta de objetividade é um problema recorrente no Curriculum”, disse Rafael Souto, CEO da consultoria Produtive. Um olhar decorado também os detalhes irrelevantes de sua trajetória, o excesso pode aparecer tanto na forma e no conteúdo do documento.
Além de interromper a leitura, estes elementos podem testemunhar contra o requerente. “Um curriculum cheio de frescuras transmite a imagem de um profissional pouco pragmática”, diz Fabio D’Ave, gerente da divisão em Robert Half.
De acordo com especialistas, a melhor estratégia é ir direto ao ponto. O que se segue é o que pode sentar-se calmamente para fora do documento:
- Nostalgia
Não há problema em citar os trabalhos que você teve no passado, mas tudo tem um limite. Souto recomenda que as experiências que ocorrem há mais de 10 anos, serão apresentadas de forma sucinta. “É bobagem para usar o espaço do curriculum ao pormenor o que foi feito durante tanto tempo”, diz ele.
O mesmo vale para a sua escola de formação anterior. De acordo com D’Ave, mencionar onde cursou o ensino médio aceitável, mas não é obrigatório. Citações escolas que vieram antes dele é desnecessária.
- tarefas operacionais
No campo da experiência profissional, a descrição das atividades da vida diária deve ser conciso. Se você trabalhou como gerente de vendas, por exemplo, para não dizer, ele enviou relatórios ou teve reuniões regulares com a equipe.
“Este tipo de informação é irrelevante, e óbvio”, disse Souto. Ele recomenda o uso de apenas duas ou três linhas para descrever cada atividade realizada. Além disso, é essencial mencionar os resultados que você trouxe para cada empresa até agora.
- Autoelogios
Agile, dedicado, perfeccionista, teimoso, incansável – é ingênuo pensar que os adjetivos positivos sobre si mesmo em CURRICULUM irá melhorar a sua imagem.
“É uma característica ruim como essa pode até desestimular o recrutador para chamar o candidato para uma entrevista”, diz Souto.
- O excesso de efeitos visuais
Com poucas exceções, não recomenda D’Ave incluir diferentes fontes e cores, logotipos da empresa, fotos e outros elementos gráficos em um curriculum.
“Uma polui a página, e dá a impressão de que o profissional está muito preocupado com ‘Peacock abeto”, e não o que realmente importa “, disse ele.
- Informações precoce
Inclua suas exigências salariais no curriculum é muito precipitado. De acordo com Souto, a remuneração deve ser discutido numa fase posterior, cara a cara com o recrutador.
Outro erro é apresentar dados como número de segurança ou anexar materiais como carteiras, cartas e listas de referência. “Estes itens serão convidados em um momento posterior no processo de seleção”, diz o CEO da Produtive. Além dispensável, este excesso pode transmitir a ansiedade para convencer o recrutador que você deve ser chamado.
- conhecimento superficial
Você conhece um pouco de programação? Pode falar o básico em italiano? Na opinião de D’Ave, é preciso ter cuidado antes de incluir tais informações entre as suas competências.
“Na maioria das vezes, não há necessidade de mencionar um conhecimento, mesmo que seja irrelevante para a sua área ou para a vaga que está competindo”, diz ele. “Para falar ou não falar a mesma coisa.”
- cursos extracurriculares
Em uma tentativa de mostrar o seu conhecimento, você também pode exagerar os cursos de campo. Segundo Souto, é desnecessário mencionar melhorias e capacidades que não estão relacionados à sua área.
E vai mais longe: mesmo que tenham a ver com a sua profissão, é bom estar econômico. “Basta mencionar as mais cinco ou dez cursos que fizeram a diferença para você” é recomendado.